segunda-feira, 13 de julho de 2009

Vejam só...Amor? Loucura?



O homen que virou diamante.
"Transcrito do Jornal o Estado de São Paulo."


Aconteceu em Curitiba; a aposentada Leroy Gaspar da Silva, de 73 anos, carrega desde dos primeiros dias do mês de Julho de 2009, um diamante de 0,25 quilate-4,1 milimetros de diâmetro, feito com as cinzas do marido, o militar da reserva Jorge Gaspar da Silva, falecido em 1994. Esse é o primeiro diamante que chega ao Brasil produzido com cinzas de uma pessoa, segundo a sócia-diretora do crematório Vaticano, Mylena Cooper. O crematório de Curitiba é o representante na América Latina da empresa suiça Algordanza, que produz esse tipo de material desde 2004. A sra Leroy diz que pretende presentear a filha Ligia de 50 anos, com a recomendação de que guarde o diamante para o neto, Leandro, de 23 anos. "Eles(avô e neto)tinham uma ligação muito forte".
Após a morte do marido, Leroy diz ter ficado por 5 anos em depressão. Agora, o sentimento de perda ela deixa para trás. "É como se ele continuasse vivo. Tenho uma foto no quarto, converso com ele e peço para cuidar da casa quando saio. Com o diamante, isso deve fixar ainda mais".
Depois de vencer resistências familiares, ela optou pela cremação, no fim do ano passado. No mesmo ato foi apresentada a novidade de transformar as cinzas em diamante. "Não tinha ideia de que isso pudesse acontecer." Mas topou, apesar de considerar o preço alto. Segundo o crematório, a pedra de 0,25 quilate custa de R$ 12,6 mil, enquanto a de 1 quilate(6,5 milimetros de diâmetro) sai por R$ 52,3 mil. Para a confecção da pedra foram remetidos 500 gramas de cinza. Católica, Leroy disse não ver problema em sua opção.
A técnica de fazer: - Produzir diamantes com a cristalização do carbono é uma técnica desenvolvida há mais de 50 anos nos Estados Unidos. Mas, quando são usadas cinzas humanas, é necessário um método especial - o potássio e o cálcio (cerca de 85% do volume da cinza) são extraidos por um processo físico-quimico. O carbono resultante é submetido a sessões de altissima pressão e a temperaturas de até 1.500 C - imitando o que ocorre na crosta terrestre -, transformando-se em grafita. Depois é introduzido um pequeno cristal e, em volta dele, novos cristais começam a se formar. O tamanho do diamante depende do tempo de crescimento.
Loucura? Amor? Não sei, são coisas da vida humana.
Atenciosamente
Nando.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Vejam só...



O nascimento do rio Amazonas..
"Transcrito do Jornal Folha de São Paulo", em 02 do 07 de 2009.
"Um brasileiro que trabalha no Reino Unido, em estudo, indica que o maior rio do mundo surgiu há 11,8 milhões de anos; queda do mar e subida dos Andes são os "pais".
O rio Amazonas acaba de ganhar uma certidão de nascimento. Segundo ela, o curso d`água mais volumoso da Terra nasceu há milhões de anos atrás. A adolescência e a fase adulta do rio-mar também estão descritas no estudo, publicado no periódico "Geology". Ele é assinado por Jorge Figueredo, geólogo da Petrobrás que atualmente cursa doutorado na Universidade de Liverpool (Reino Unido) e colaboradores.
Toda a história de vida do Amazonas está baseado em análises paleontológicas (fósseis de animais e pólen) e de proveniência sedimentar, feitas em amostras coletadas em poços perfurados no oceano Atlântico, na foz do rio.
De acordo com Figueredo, existia um pequeno rio antes de 11,8 milhões de anos, no periodo chamado pelos geólogos de Mioceno Médio (Na África, nessa época, o gênero humano nem existia). Mas ele drenava apenas a parte oriental da atual região amazônica.
Do lado ocidental, onde hoje está o Peru, a Colômbia e os Estados do Amazônas e do Acre, havia um tipo de pantanal, uma grande área inundada.
"Separando essas duas áreas existia uma região um pouco mais elevada que as grandes planícies amazônicas, a oeste de Manaus", diz Figueredo.
A situação, entretanto, começaria a mudar há 11,8 milhões de anos, diz o geólogo. De um lado, por causa do aumento do manto de gelo na Antárdida, o mar começou a descer, uma queda de cerca de 120 metros em média em relação ao nível atual. De outro, a poderosa cordilheira dos Andes exibia quase toda sua força, elevando-se a alturas próximas das atuais.
Esses dois processos, que terminaram há aproximadamente 11,3 milhões de anos, fizeram com que os lagos do lado oeste fossem conectados ao riozinho do lado leste. O Amazonas agora transcontinental, estava pronto para crescer e aparecer.
Na infância do rio, entre 11,8 milhões e 6,8 milhões de anos, ainda havia um número muito grande de lagos ao longo do Amazonas, cujo curso era sinuoso, como o de vários rios pequenos da região hoje. Os sedimentos carregados pelas águas do rio acabavam sendo depositados no continente.
Na sua adolescência, como os Andes subiram ainda mais, havia mais sedimento para ser transportado. E eles começaram a chegar em maior quantidade ao oceano, obliterando os lagos no caminho.
Há 2,4 milhões de anos o Amazonas entrou na fase adulta. O riacho cheio de meandros de outrora tornou-se o rio mais caudaloso do mundo.
Cálculos do projeto Piatam(Petrobrás) mostram que o rio lança todos os anos no Atlântico 6,3 trilhões de metros cúbicos de água(16% de toda a descarga mundial de água doce no mar) e 1,2 bilhão de toneladas de sedimento. É tanto entulho que a foz do Amazonas pode até estar afundando poucos milimetros por ano.
"Era sabido que a evolução do Amazonas dependeu do tectonismo [elevação] dos Andes. O artigo científico , entretanto, apresenta uma idade mais fechada [para o nascimento do rio]", diz Michel Mahiques, professor do Instituto Oceanográfico da USP e especialista em oceanografia geológica.
Segundo figueredo, os dados atuais estão em desacordo com uma hipótese levantada por outro grupo de pesquisa; "a de que o rio Amazonas, há 5 milhões de anos, corria ao contrário, do Atlântico para aquilo que começava a ser os Andes".
É isso ai, sempre é bom e útil um saber a mais.
atenciosamente
Nando.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mais um sonho se acabou...



Adeus meu Idolo.

Prometi a mim mesmo que não ficaria triste nem ontem, nem hoje e nem nunca, pois o que aprendi, sonhei, dancei com este astro maravilhoso que foi e que é Michael Jackson é só alegria, prazer, emoção e sonhos, muitos sonhos; meu Deus, como esse cara espetacular marcou minha vida, como este artista abençoado me fez ser feliz, como fez ser linda toda a minha juventude, adolescência e toda uma parte da minha vida; por isso falo e escrevo com todo o meu agradecimento de fã: eu te amo meu idolo.
Mais como tudo na nossa existência um dia tem que acabar, lá se foi esse cara talentoso, brilhante para outra dimensão, foi levar seu brilho para outra galáxia, foi animar e abrilhantar outras platéias, foi ensinar muitas danças por esse mundo divino onde agora se encontra. Não vou ficar triste, repito, não foi isso que aprendi com Michael Jackson, pois com certeza se tivesse tido a oportunidade de conhecer-lo pessoalmente, ele me ensinaria mais e mais como ser mais feliz. Ele deixa uma grande obra, e é isso que importa, o verdadeiro artista nunca morre, sua divina obra será eternizada por muitas e muitas gerações, e do local aonde se encontra agora ele estará sorrindo sempre, agradecido.
Te amo cara.
Fernando.