quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Tapa na cara.

Que beleza.

Hoje lendo os jornais, vendo os noticiários da tv e da internet, senti-me feliz, pois foi derrubado esse malfadado imposto do cheque, essa maldita cpmf; pelas falas do sr. Lula, seus ministros e seus puxa-sacos o mundo estava prestes a ruir, essa montanha de dinheiro fará o país ficar mais pobre, coitadinhos. O que me espanta é essa cara de pau deste governo em relação a esse tributo, logo eles que fizeram o maior barulho quando foi criada essa maldita cpmf a alguns anos passados; nada nos surpreende neste governo, pois o próprio sr Lula não disse que é uma metamorfose ambulante, fazendo uma pobre comparação com a música maravilhosa do saudoso Raul Seixas, que deve está rolando no túmulo com essa fala do Presidente. Agora preparai-nos para o que vem por ai, aumentos e aumentos de impostos, desculpas mil pela incapacidade de gerir o Brasil e culpas e ironias em cima de quem não é a favor dêste governo, pois é assim, se não apoiar o sr. Lula e seus demandos você se torna um inimigo mortal. Mais o Brasil é grande, o povo é maior ainda, e a hora da verdade, de nos livramos de tantas mentiras está chegando, o Sr. lá de cima está do nosso lado, oxalá.

Atenciosamente
Nando.

domingo, 25 de novembro de 2007

Férias chegando.

Vou "vadiar"

Mês de dezembro chegando, e finalmente uns bons dias de papo pro ar, literalmente vou deitar embaixo de uma arvoré e ficar na sombra esperando a água fresca; mais não deixarei de escrever cá no meu blog, pelo contrário, terei tempo suficiente para anotar muitas coisas boas, belas histórias e estórias, irei rememorar muitos atos e fatos engraçados ou não me chamo Fernando. Irei para o nordeste, ficarei uns dias no maranhão, vendo familiares e sempre na ativa com meus escritos, sempre na espreita de um caso, uma surpresa, algo para observar e anotar. Estou arrumando as malas.

Tchauuuuuuuuuuuuuu.
Fernando.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Cafezinho com o Embaixador


Um big susto.

Pois é, foi assim que fiquei antes de tomar um cafezinho com o embaixador, pasmem, com o embaixador americano no Brasil a um tempo atrás. Tive a oportunidade de trabalhar em uma empresa de aviação americana, uma empresa de entregas urgentes de cargas, todo tipo de carga, e mandaram-me para Brasília, para representar a citada empresa por lá, principalmente para ficar próximo as embaixaidas, seus maiores clientes na capital federal; e o maior e mais importante cliente é exatamente a embaixada americana, cujas encomendas tem todo santo dia para serem enviadas pelo mundo afora. Certo dia o telefone toca e uma voz forte, direta e bem feminina pede para que marque na minha agenda uma visita, pois o embaixador gostaria de mais detalhes sobre os horários, os materias disponiveis, o tempo das entregas, etc, etc. Liguei imediatamente para o escritório central no Rio de Janeiro e avisei sobre a visita de alguém da embaixada, não sabia quem viria, nem sonhava quem poderia ser; mandaram que alugasse moveis, comprasse garrafa de café nova, xicaras, biscoitos finos e muitas coisas para agradar aos gringos; fiquei apreensivo, nervoso, não falava nada em inglês, não consegui nem dormir direito. Dois dias depois lá estar eu na espera, já calmo, vestindo a melhor roupa, cabelo cortado, barba bem feita, parecendo um verdadeiro chefão. Ufa, já passava das onze da manhã quando o telefone toca, outra vez a voz forte e feminina avisando que já estavam chegando, mais ou menos uns quinze minutosdepois, ufa chegaram; entra um casal, uma jovem de mais ou menos trinta anos, falando bem o português, simpática, educada e um belo sorriso, e com ela um senhor alto, de uns cinquenta anos, pele bem clara, também bem simpático, educado e observador, olhava do teto ao chão, girava o olhar por toda a sala, nada escapava a sua vista; falava português bem carregado, com bastante sotaque; nos apresentamos, conversamos sobre tudo do trabalho, foi uma conversa positiva, sem medo, bem descontraida. Fizemos o lanche, tomamos o cafezinho e nada ficou a dever as melhores recepçôes; de repente uma bela surpresa; a acompanhante do sr. americano agradeceu a recpeção, a atenção recebida e disse que ambos fariam boas recomendações a empresa sobre a minha pessoa, claro, fiquei feliz, agradeci, quando o sr americano rsolveu falar: sr Fernando, aqui quem lhes fala é o embaixador dos Estados Unidos da América, o representante do governo americano no Brasil; fiquei mudo, pálido, quando o sr me perguntou se estava bem, se poderia ajudar, claro, disfaçei e disse que estava tudo bem, procurei demonstrar tranquilidade; conversamos mais alguns minutos e logo foram embora; levei até a porta da sala e mais surpresas, o corredor tinha uns seguranças, todos de óculos escuros, sérios e nada de sorrir. Se foram, fechei a porta e corri para a janela e vejo mais surpresas, uns carros com mais seguranças, todos acompanhavam o embaixador. Pensam que acabou as surpresas? Não para mim, corri para o banheiro, foi ai que veio o verdadeiro alivio, foi ai que vi como se deve valorizar as pequenas oportunidades que temos na vida. Ufa....

Assim seja gente.
Nando

Vá de retro.

Socorro, acudam-nos.

Era só o que faltava, é o pior pesadelo que não pode acontecer. Ùltimamente estamos sendo bombardeados por todos os meios de comunicações, falado, escrito, televisionado sobre a idéia de um deputado aqui de São Paulo em propor aos seus pares na câmara federal sobre a possibilidade de um plebicito a população para saber se aceitam ao atual ocupante do planalto em continuar por mais quatro anos, um terceiro mandato; isso é loucura, isso é o início de uma ditadura, uma nova Venezuela; meu Deus, aonde está a cabeça dêsses senhores, a lucidez? O que mais admiro na loucura dêste senhor deputado de São Paulo é que ele e seus companheiros de partido e agregados lutaram tanto para chegar ao poder, prometeram mundos e fundos, venderam utopias, e agora vem com essa desfaçatez, esse cinismo, essa cara de pau em não quererem largar o osso do poder, logo eles. Não, não e não, Deus é brasileiro, o povo é positivo, o Brasil é gigante em tudo, isso não vai ocorrer, negativismo assim não é para nós. Lutamos tanto para termos democracia, liberdade de impresa, liberdade de votarmos, direito de ir e vir, sonharmos com um futuro melhor, para de repente retrocedermos, darmos passos para trás, apagarmos as luzes de conquistas que foi para todos; não e não, isso tudo é um pesadelo, um sonho ruim que vai passar logo. Gostaria de sugerir aos srs deputados que voltem para a terra, pensem no Brasil, no povo do Brasil, na beleza da democracia, na alternância de poder, nos exemplos para o mundo, e que façam seus trabalhos, votem projetos, leis, coisas boas, trabalhem.

Grato
Nando

Um pouco de tudo.


Na madrugada.

Só nas altas horas da noite é que se conhece um pouco melhor São Paulo, um silêncio inicia-se aos poucos, vê-se luzes e mais luzes serem apagadas nos edificios, vê-se a diminuiçâo de carros, motos, onibus e pessoas pelas vias desta grande cidade. E o cèu, estrelado, um luar fantàstico, e eu bem embaixo, admirando esse momento ùnico de uma cidade em silêncio, não dormindo, pois sampa não dorme, repousa; e eis que começa o meu enrequecimento em observar o que se passa, ou melhor as pessoas que passam seus atos, seus fatos e claro as consequências do ocorrido. Aparece todo tipo de pessoa, o bêbado, o drogado, o belo, a bela, o jovem pra balada, o pedinte, o catador de latinhas, o travesti, a prostituta, o mentiroso, o malandro, a senhora, o perdido, enfim, a legião de diferentes que residem nesta cidade, e cada com sua estória, seu causo; é impressionante como cada um com suas estórias se cruzam, se combinam, e me encanta poder estar no meio de todos, ser o ouvinte, o observador, o analisador, o inetrlocutor. São Paulo tem seus encantos, seus danos, seus perscalços, suas ironias, seus puritanismos, suas vaidades, há falo tudo no plural por que tudo que ocorre se repete e só é impar a pròpria cidade. Amo imensamente esta menina, mulher, senhora que é a minha, a nossa São Pulo.

Atenciosamente
Nando.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Aconteceu.

O que é a felicidade.

Este será o primeiro fato que me aconteceu e o qual me emocionou muito, não só pelas ações do ocorrido, pelas pessoas envolvidas mais por todo o acontecimento. No meu trabalho tenho a aportunidade de conviver com todo tipo de gente, lido com o público sem desmerecer a cor, posição social, se é rico, pobre, ou se gosta disto ou daquilo, não importa, o importante é saber tratar bem a todos, educação faz bem e não doi nada a ninguém; vamos lá. Tem um cliente no meu serviço que tem tudo que alguém pediu a Deus; tem 25 anos, boa estampa, simpàtico, uma namorada linda, boa formação profissional, filho de familia abastada, morador de um bairro classe alta, carro novo e por ai vai. Agora falarei de outra pessoa que também é meu amigo e frequenta o meu serviço, e cuja caracteristicas é totalmente o oposto do cliente citado acima; o cliente citado acima chamarei de Paulo e este segundo chamarei de Pedro. O Pedro, é morador de rua, está sob um viaduto aqui de São Paulo, próximo ao aeroporto de congonhas, não tem trabalho, 20 anos, é negro, sem familia, a não ser sua companheira de rua. e para se alimentar pede as pessoas que passam ou pratica pequenos furtos. Como estes personagens se entrelaçam neste fato aqui narrado? O elo de ligação sou eu, a quem coube manter a emoção para narrar o que aqui lhes relato. Certa noite, uma sexta-feira, calor imenso, final de semana prometendo, o Paulo passa pelo meu trabalho e fala que quer minha opinião sobre um carro novo que ele vai comprar, ou melhor vai trocar o carrão que tem por outro carrão melhor; fiquei surpreso, logo eu que nunca tive carro, como poderia opinar sobre algo que nunca tive; Paulo alegou que valeria minha opinião pelo fato de sermos amigos naturalmente, isso que contaria. Outra grande surpresa, uma semana depois lá vem o Paulo com seu novo carro, veio mostrar que a minha opinião era a mesma dêle, adquiriu um passat alemão; estava feliz, com a namorada do lado, ia para a praia, curtir o Guarujá, praia de endinheirados aqui de São Paulo. Nesta mesma noite, por volta de duas horas da manhã veio o meu amigo Pedro, e para minha surpresa vinha radiante, sorridente, falando que tinha uma grande novidade para me contar, estava meio bebâdo, mais lúcido; indaguei a ele tamanha felicidade, estava curioso, gostaria de saber o acontecido; um pouco de silêncio, meio engasgado, e pasmem, ele começou a chorar, e perguntei-lhe se algo grave tinha acontecido com alguém próximo: não, nada de grave tinha acontecido, pelo contrário, foi quando me relatou; meu amigo Fernando, hoje é o dia mais feliz da minha vida, hoje ganhei o maior presente do mundo, minha "mina" foi para o hospital a tarde, e agora hà pouco nasceu meu "pirralho,"um garôto lindo, meu filhão. Fiquei mudo, engasguei, minha cabeça deu um nó, e o próprio Pedro perguntou por que fiquei calado, surprêso; dei-lhe parabéns, fiquei feliz junto com êle, e mais ainda por ser mais uma criança no mundo, por a vida continuar. Após o Pedro ir para o seu viaduto, desabei a chorar, fiquei alguns minutos mudo, engasguei, olhava para o céu lindo, estrelado, infinito; começei a me perguntar como seria o futuro daquela criança, como o mundo abriria os braços para aquele ser tão frágil, tão carente já no berço, tão necessitado de um lar, de aconchêgo; entreguei a Deus, implorei em orações pelo futuro daquela criança. Mais a minha maior emoção foi ficar me perguntando por que eu Fernando tinha sido o intermediário, o elo de ligação de dois tipos de felicidade, de dois mundos tão diferentes, de duas maneiras de ver a vida positiva, de duas pessôas que num intervalo de duas horas me encheram de alegria, de dúvidas, de sorrisos, de lágrimas; meu amigo Paulo tinha tudo, ao meu amigo Pedro faltava tudo, meu amigo Paulo trocou de carro, ganhou um novo, meu amigo Pedro ganhou uma benção, que num ato de amor sob aquele viaduto, barulhento, fédido, gerou um filho, uma criança linda, um anjo que têm como maior dàdiva a própria vida, um futuro que só Deus lhe garante como será. È, a vida tem dessas coisas, esses momentos tão especiais são pura emoção, são impares, intransferíveis. Hoje, na data deste relato, tenho uma tristeza; não sei como está a criança, e a única certeza que tenho é que o Pedro morreu, pois como praticava pequenos furtos, a policia lhe prendeu e soube depois que tinha sido baleado; o meu amigo Pedro para aguentar as noites frias de sampa ou para esquecer os dissabores da vida, ia a um pôsto de gasolina pròximo e comprava um real de alcóol para beber, isso mesmo, bebia o alcòol que era para carros, ingeria para esquecer a vida. Os meus amigos eram assim, o Paulo bebia vinho para comemorar a compra de um carro novo a beira da praia no Guarujá, e pasmem, o Pedro bebia o alcòol que abastecia o carro do Paulo para esquecer os problemas do dia a dia e comemorar o nascimento de seu filho, uma criança nova no mundo. Pois é, a felicidae ai se expressou de formas diferentes, e eu no meio delas, é a vida.

Beijos
Fernando.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Cadê a pizza?

Veja só.

Sabado em sampa, de folga no trabalho, sem nada para fazer, um pouco de leitura na internet e encontro com os amigos, amigos papo-cabeça, tipo programa cultural, últimas da politica, novidades da net, etc, etc... Fomos eu e mais três amigos assistir a sempre maravilhosa Laura Cardoso no teatro, uma comédia baseada em um texto antigo da saudosa autora Janete Clair; o nome do espetáculo é " Hoje eu me chamo Dinoráh", está no teatro Impresa, ali no final da av. Brigadeiro Luis antônio, bairro da Bela Vista, eu recomendo, nota dez.
Mais vamos a pizza: claro, como todo bom morador de sampa nada melhor do que pedir uma boa pizza com coca-cola para saborear com os amigos, com a família ou com alguém muito interessante; liguei e pedi duas redondas, uma de calabreza e outra de mussarela, e como sempre perguntei quanto tempo duraria a entrega, e a atendente disse-me que em 30 minutos seria o tempo. Passam-se os 30 minutos e nada, e o tempo vai passando, a fome aumentando e nada, e um dos amigos voltou a ligar e garantiram que já estava a caminho, e nada de chegar; esse mesmo amigo ligou novamente e nada de chegar, dá-lhe broncas, queriamos cancelar, pois já passava da meia-noite, tinhamos outos compromissos, e pasmem veio a resposta da mocinha da pizzariaque jamais imaginava ouvir; moço, desculpem-me mais a demora da entrega é que acabou a massa para fazer a pizza, e eu a ouvi em viva voz no telefone essa calamidade e gritei, como, como numa pizzaria acabou a massa. Pois é, assim é a vida, surpresas e surpresas, mais ainda apareceu as pizzas, comemos nos esbaldamos estavam deliciosas.

Atenciosamente
Fernando.

sábado, 13 de outubro de 2007

Fecha-se as cortinas.

Luto nas artes.

Aplausos e mais aplausos, fecham-se as cortinas do teatro da vida para o maior ator brasileiro, um homem onde seu talento inigualavél nos fez sorrir, chorar, gritar e aplaudir sem parar ao lhe ver em cena, seja no palco, na tela pequena, na tela grande, nas entrevistas e onde fosse necessário a sua presença impar. Paulo Autran despediu-se de nós no momento certo, no auge do seu brilhantismo, nâo titubeou em nos deixar para adentrar o palco eterno que lhe espera de cortinas abertas e um montão de convidados ilustres; imaginem a cena lá em cima tendo gente como Cacilda Becker, Raul Cortêz, Paulo Gracindo, Castro Gonzaga, Gianfrancesco Guarnieri, Grande Othelo, Oscarito, Prócopio Ferreira, Nelson Rodrigues, Dina Sfat, Isabel Ribeiro, Janete Clair, Ivany Ribeiro e um elenco iterminavél de ilustres a lhe aplaudir incessantemente. Eu terei sua imagem sempre em mente, suas cenas memoraveis de rabugices, caras e bôcas, ironias e gargalhadas que ecoarão para sempre nos meus ouvidos; é isso ai grande mestre, tua semente nas artes foi plantada e os frutos serão bens colhidos por todos aqueles que ousaram seguir teu caminho. Um beijo eterno grande Paulo Autran.

Fernando.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Querer.

Pois bem.

Não irei com muita sêde ao pote, tentarei fazer aos poucos cada coisa de cada vez, pois a vontade de escrever, escrever e contat, contar e contar o que vem a mente é infinito, é um prazer pessoal gigantesco que quero dividir com o maior numero de pessoas, aonde quer que estejam, seja quem for. O meu objetivo maior aqui é por comentários de noticias, por crônicas, anotar o cotidiano e um pouco de poesia que não faz mal a ninguém vez em quando .

Tchau
Fernando

Familia

Felicidade plena

Vou dedicar a minha primeira escrita a minha familia, cujo apoio pleno é o meu porto seguro para fazer tudo na vida com lucidez, calma e sem jamais precisar passar por cima de ninguém para conseguir meus objetivos; tenho sim uma familia linda, amorosa, dedicada e sempre pronta para o que der e vier no que tange em ajudar o próximo.Pois bem aqui vou eu, sem medo, sem culpas e apto a falar e ouvir nessa caminhada que inicio agora. Bjs Fernando.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Ufa.....

Beleza.

Começei, agora ninguém me segura mais, vou colocar minhas digitais para todo mundo conhecer.

Sejam bem vindo pessoal.
Fernando